A economia política do estatuto de economia de mercado chinês, dado pela Argentina e o Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18046/recs.i14.1853Palavras-chave:
Sem economia de mercado, Anti-dumping, OMC, Brasil, ArgentinaResumo
O protocolo de adesão à Organização Mundial do Comércio da China, assinado em Dezembro de 2001, permitiu a outros países membros apreciarem a China como nação sem economia de mercado (NME, pela sua rubrica no inglês) até o final de 2016. O presente artigo visa responder a pergunta: É possível medir o status de economia de mercado (MES, pela sua rubrica no inglês) conforme a sua efetivação? A variável aplicada para estimar a execução foi à checagem de investigações anti-dumping iniciadas pelos países. Espera-se que os países que reconhecem à China a classificação de MES, reduzam o número das investigações anti-dumping em comparação com os países que ainda tratam esse país como uma economia sem mercado. Isso esclareceria o fato das agressivas campanhas lideradas pelo governo chinês desde 2001 para ganhar o status de MES entre os seus parceiros econômicos.
Downloads
Referências
Anderson, K. 1997. On the complexities of China’s WTO accession. The World Economy, 20(6), 749-772.
Bhala, R. 1999. Enter the dragon: An essay on China’s WTO accession saga. Am. U. Int’l L. Rev., 15, 1469.
Blázquez-Lidoy, J., & Rodríguez, J. 2006. ¿Ángel o demonio? Los efectos del comercio chino en los países de América Latina. Revista de la CEPAL, (90), 17-43.
Bown, C. :2010. China’s WTO entry: antidumping, safeguards, and dispute settlement. In China’s Growing Role in World Trade (p:281-337). Chicago: University of Chicago Press.
Brown, C.:2007. Global antidumping database. Version 3.0. Accessed online at: http://econ.worldbank.org/ttbd/ on July 2013.
Cattaneo, O., & Braga, C. A. :2009. Everything you always wanted to know about WTO accession. World Bank Policy Research Paper, 5116.
Downs, G; Rocke, D; Barsoom:N 1996. Is the good news about compliance good news about cooperation? International Organization, v. 50, 379-406.
Eichengreen, B., & Tong, H. 2006. How China is reorganizing the world economy*. Asian Economic Policy Review, 1(1), 73-97.
Freitas Barbosa, Alexandre de. 2011.China e América Latina na Nova Divisão Internacional do Trabalho, in A China na nova configuração global : impactos políticos e econômicos, 269-307, ISBN 978-85-7811-119-9. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Brasilia.
Gray, J. 2009. International organization as a seal of approval: European union accession and investor risk. American Journal of Political Science, 53(4), 931-949.
Halverson, K. 2004. China’s WTO accession: Economic, legal and political implications. Boston College International and Comparative Law Review,27, 319.
Huang, J., & Rozelle, S. D. 2002. The nature of distortions to agricultural incentives in China and implications of WTO accession.
Ianchovichina, E., & Martin, W. 2001. Trade liberalization in China’s accession to the World Trade Organization (No. 2623). World Bank Publications.
International Bar Association – IBA 2010, “Anti-Dumping Investigations against China in Latin America”, London.
Keohane, R. O. 2002. Power and governance in a partially globalized world. Psychology Press.
King, G. 1988. Statistical models for political science event counts: Bias in conventional procedures and evidence for the Exponential Poisson Regression model. American Journal of Political Science 32: 838-863. Available at http://j.mp/jp7VeW
King, G. 1989. Event count models for international relations: Generalizations and applications. International Studies Quarterly 33: 123-147. Available at http://j.mp/kKaosO
Long, J. S, and Freese, J. 2006. Regression models for categorical dependent variables using stata, 2nd ed. College Station, Tex.: StataCorp L:
Long, J. S. 1997. Regression models for categorical and limited dependent variables. Vol. 7.Thousand Oaks: Sage Publications.
Manríquez, J. L. L. 2006. China-América Latina: una relación económica diferenciada. Nueva Sociedad, (203), 28-47.
McKibbin, W. J., & Woo, W. T. 2003. The consequences of China’s WTO accession for its neighbors. Asian Economic Papers, 2(2), 1-38.
Mesquita Moreira, M. 2007. Fear of China: Is there a future for manufacturing in Latin America? World Development, 35(3).
Messerlin:A. 2004. China in the World Trade Organization: antidumping and safeguards. The World Bank Economic Review, 18(1), 105-130.
Ministry of Foreign Affairs of Argentina. 2004. Memorando de entendimiento entre la República Argentina y la República Popular China sobre cooperación en materia de comercio e inversiones.
Ministry of Foreign Affairs of Brazil. 2004. Memorando de entendimento entre a República Federativa do Brasil e a República Popular da China sobre cooperação em matéria de comércio e investimento.
Polouektov, A. 2002. The non-market economy issue in international trade in the context of WTO accession. In United Nations Conference on Trade and Development, http://www. unctad. org/Templates/Download. asp.
Putnam, R.D,. 1988. Diplomacy and domestic politics: The logic of two-level games, International Organization 42, 427-460.
Qin, J. Y. 2003. ‘WTO-Plus’ obligations and their implications for the World Trade Organization legal system-an appraisal of the China accession protocol. Journal of World Trade, 37(3), 483-522.
Raumbaugh, T. & Blancher, N. 2004. China: international trade and WTO accession. Working Paper 04/36. International Monetary Fund.
Rees, L., & Tyers, R. 2004. Trade reform in the short run: China’s WTO accession. Journal of Asian Economics, 15(1), 1-31.
Rosenau, J. N, .1997. Along the domestic-foreign frontier: Exploring governance in a turbulent world. Paperback, George Washington University, Washington DC.
Tietje, C. & Nowort, K. 2011. Myth or reality? China´s market economy status under WTO anti-dumping law after 2016. Policy Papers on Transnational Economic Law, No. 34, School of Law, Martin-Luther University, Germany.
Wang, Z. 2003. The impact of China’s WTO accession on patterns of world trade. Journal of Policy Modeling, 25(1), 1-41.
Woo, W. T. 2001. Recent claims of China’s economic exceptionalism: Reflections inspired by WTO accession. China Economic Review, 12(2), 107-136.
World Trade Organization 2012. Understanding the WTO. Retrieved September 01, 2013from http://www.wto.org/english/thewto_e/whatis_e/tif_e/agrm8_e.htm
World Trade Organization 2013. Meeting of the Working Party on the accession of China. Retrieved September 13, 2013, from http://www.wto.org/english/news_e/news01_e/wpchina_longstat_17sept01_e.htm
Zang, M. Q. 2011. EC–fasteners: Opening the Pandora’s box of non-market economy treatment. Journal of International Economic Law, 14(4), 869-892.
Zhai, F., & Li, S. 2000. The implications of accession to WTO on China’s economy. In Third Annual Conference on Global Economic Analysis, Melbourne, Australia, June (p:27-30).
Zhao, L., & Wang, Y. 2008. Trade remedies and non-market economies: economic implications of the first US countervailing duty case on China. World Bank Policy Research Working Paper Series.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Francisco Urdinez
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
© Direitos autorais reservados
O material desta publicação pode ser reproduzido sem autorização, desde que o título, o autor e a fonte institucional sejam citados.
O conteúdo publicado na Revista CS é distribuído sob a licença Creative Commons BY-NC 4.0 Attribution/Attribution-NonCommercial 4.0 International.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.