A arte como consciência da desolação. Ditadura e destino latino-americano
DOI:
https://doi.org/10.18046/recs.i17.2055Palavras-chave:
Arte, Ditadura, Ficção, Política, DemocraciaResumo
At the insistence of evil, literature constitutes overwhelming discourse that permeates critically the various dialogues that circulate in society, acquiring, beyond its aesthetic nature, a political dimension as a way of repairing consciousness and liberation of the being facing social turmoil. And before the totalitarianism of the left and right in which the words missing and torture acquire a political meaning, defining in turn the contours of a new Leviathan, democracy is still the system of government that allows the development of human freedom. In this double perspective, arises in our thinking the figure of a humanist Ernesto Sabato, in his essays and in his novels, who believes in democracy as a political system where it is possible that the human creature is able to develop its creative potential and acquires the category of person. With the report Never Again or Report Sabato, the denunciation that from the human condition it makes the creator of fictions in his Report on blind is crystallized in 50,000 pages. Both reports reveal the exploration that the artist does about the problem of evil -which constitutes itself in the great ethical and aesthetic project of the artist as seer in the perspective of the search for the identity of an Argentine man-, and from there comes an esthete and political Sabato who achieves to define clearly his essence as an artist and as a man of action. In these texts emerge the avatars of the Latin American man from the hidden history, from the pain and the voices of marginality.
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